quinta-feira, 30 de junho de 2016

GOVERNO SINALIZA DAR CALOTE NOS FEDERAIS!


 

O PL 33 de 2016 que trata  reajuste dos servidores da Carreira do Seguro Social, bem como altera as regras para o recebimento da GDASS dos aposentados e dispõe sobre os demais pontos constantes em nosso acordo de Greve, se encontra na Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal e já deveria ter sido votado no último dia 22/06, depois postergada a votação para ontem(29/06), e em uma verdadeira afronta a nós servidores, novamente não foi votado,sendo pela terceira vez adiada a votação,com "previsão" para ser retomado no dia 06/07.

É sempre bom lembrar que não se trata de aumento, e sim de uma reposição(bem precária) das perdas inflacionárias.

A mídia nojenta e sensacionalista está esbravejando aos quatro cantos do mundo, que o  "super aumento"dos servidores, irá afundar a economia do País.


Cabe ressaltar que o Senado aprovou ontem (29/06), os PLC 29/2015 e PLC 26/2015 que promovem reposição salarial escalonada até 2019 para servidores do Judiciário e Ministério Público sem reajuste há nove anos. O texto segue para sanção presidencial.

O líder do Democratas no Senado, Ronaldo Caiado (GO), destacou em plenário nesta quarta-feira (29/6) que aumentos do funcionalismo público devem ser suspensos até que se consiga reverter o quadro crescente de desemprego no país.
A mídia já divulga que a bancada de senadores que apoia o governo do presidente interino Michel Temer sinaliza que vai rejeitar o reajuste dos servidores públicos aprovado na Câmara, em um pacote que contempla diversas categorias.

O adiamento da votação do Projeto de lei que representa o cumprimento do "Acordo de Greve 02/2015", é uma  uma clara sinalização que o governo não pretende cumprir o pactuado.

Nós,Trabalhadores, não podemos aceitar pagar a conta pela crise,nem tampouco aceitar calados os ataques e o calote do Governo Federal.

Se querem aplicar o ajuste fiscal,que comecem taxando as grandes fortunas, que diminuam o lucro dos banqueiros,que a auditem a dívida pública,que cortem da própria carne, acabando com as mordomias e com a roubalheira em que estão mergulhados os "ilustríssimos" representantes do povo.
No próximo dia 07/07 completará 1(um) ano que iniciamos uma das maiores greves do INSS,que se prolongou por 87 dias! 

Uma greve que demonstrou toda a força e unidade de nossa categoria e que se espalhou por todos os Estados da Federação.Creio que nossos gestores e o governo já tenham se esquecido dela!
Relembrem abaixo:

Está na hora de reunirmos nossa tropa e nos prepararmos para a Guerra!

#SE NÃO APROVAR,VAMOS PARAR!

GREVE JÁ!


Termos de acordo, reposição e tabelas para a Carreira do Seguro Social, assinados em 2015 - CLIQUE AQUI

Aposentados ocupam Superintendência Regional do INSS em São Paulo, em protesto contra a Reforma da Previdência!


Aposentados lutam contra Reforma da Previdência

Aposentados e pensionistas ligados Cobap (Confederação Brasileira dos Aposentados) realizaram hoje, 30 de junho de 2016, passeata pelas ruas do centro da cidade de São Paulo em direção à Superintendência do INSS para reivindicar direitos e contestar os ataques propostos pela reforma da previdência apresentada pelo governo que pretende desvincular os benefícios do salário mínimo, além de aumentar para 65 anos a idade mínima para a aposentadoria, tanto para homens como para mulheres.

   O Sinsprev/SP participou do ato público manifestando a luta da categoria contra a extinção do Ministério da Previdência, contra a reforma da previdência e contra a prorrogação da DRU (Desvinculação de Receitas da União) até 2023, com ampliação de 20% para 30% do montante que a União utilize livremente parte de sua arrecadação.

   Enquanto uma parte dos manifestantes permaneceu em frente ao prédio da Superintendência, dezenas de aposentados e pensionistas ocuparam o segundo andar exigindo que a superintendente do INSS em São Paulo, Ivete Bittencourt, os recebesse para protocolar documento endereçado ao presidente interino Michel Temer. Após conversar com uma comissão dos manifestantes, a superintendente se dirigiu ao segundo andar. Afirmou que enviará ainda hoje o documento à Presidência da República.

   Além do Sinsprev/SP, o ato público convocado pela Cobap contou com a presença de representantes da  Fapesp (Federação das Associações e Departamento de Aposentados, Pensionistas e Idosos do Estado de São Paulo), ADMAP (Associação Democrática dos Metalúrgicos Aposentados e Pensionistas do Vale do Paraíba), AAP (Associação dos Aposentados e Pensionistas) e CSP – Conlutas. Também estiveram presentes o ex-deputado federal Ernesto Gadelha e o deputado federal   Arnaldo de Faria de Sá (PTB/SP).

   Os aposentados e pensionistas deixaram claro que continuarão realizando manifestações em todo o estado de São Paulo para derrotar a Reforma da Previdência e todas as medidas que retiram os direitos da classe trabalhadora.

Veja álbum de fotos da ocupação, aqui.

quarta-feira, 29 de junho de 2016

FENASPS: Senadores da CCJ pedem vistas do PLC 33 (nosso PL da Greve) e apreciação da matéria é adiada para o próximo dia 6 de julho

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A votação do PLC n° 33, que altera a remuneração de servidores e empregados públicos, dispõe sobre gratificações de qualificação e de desempenho e estabelece regras para incorporação de gratificações às aposentadorias e pensões, que estava prevista para acontecer na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado na tarde desta quarta-feira, 29 de junho, foi adiada devido ao pedido de vista coletivo dos senadores presentes na reunião.

Com isso, a aprovação ficou adiada para a próxima reunião deliberativa da CCJ, que será realizada na próxima quarta-feira, 6 de julho. O Plantão da Fenasps acompanhou a reunião de hoje e está atento e acompanhando todo o trâmite do PLC n° 33, do reajuste das carreiras do Seguro e da Seguridade Social, bem como o PLC n° 35, cujo relatório favorável foi lido na reunião desta quarta, 29, que trata do reajuste dos servidores da Anvisa.

Vale lembrar que se o Senado fizer alguma mudança de conteúdo, o projeto terá de ser reexaminado pelos deputados, atrasando, assim, a entrada em vigor do reajuste, previsto para 1° de agosto deste ano. Até o momento, das três emendas ao PLC n° 33, duas já foram rejeitadas pelo relator na CCJ, senador José Maranhão.

Após passar pela CCJ, o PLC n° 33 será examinado pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) antes de seguir para o Plenário do Senado.



Plantão da Diretoria Colegiada/Fenasps

LEI Nº 13.301, DE 27 DE JUNHO DE 2016.

Segue link para a novíssima Lei 13301/2016, que trata do ingresso forçado em residências para controle do aedes, concede benefício de prestação continuada para crianças com microcefalia e estabelece a licença maternidade de 180 dias para as mães de bebês microcéfalos. 

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13301.htm

NOVAS REGRAS DA GDASS E REAJUSTE DA CARREIRA DO SEGURO SOCIAL DEVERÃO SER VOTADOS HOJE, 29/06, NA CCJ


A Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal deverá votar  HOJE, quarta-feira dia 29 de junho, o PLC 33 de 2016 que trata do reajuste dos servidores da Carreira do Seguro Social bem como altera as regras para o recebimento da GDASS pelos aposentados.
Hoje ao se aposentar o integrante da Carreira do Seguro Social tem grandes prejuízos, pois passa a receber apenas 50 pontos da GDASS. Pelas mudanças previstas no PLC 33 de 2016 (PL 4250 de 2015 na Câmara dos Deputados)   à partir de 1º de janeiro de 2017 ele receberá sessenta e sete por cento do valor referente à média dos pontos da GDASS recebidos nos últimos sessenta meses de atividade, a partir de  1º de janeiro de 2018 esse percentual sobe para oitenta por cento e à partir de 1º de janeiro de 2019 o receberá o valor integral referente a média dos pontos recebidos nos últimos sessenta meses de atividade.
Os servidores já aposentados também serão contemplados com essa regra, para que tenham direito a essa incorporação deverão apresentar um requerimento à partir da vigência da lei  até o dia 31 de outubro de 2018.
O Projeto está sendo relatado pelo Senador José Maranhão (PMDB-PB), como presidente da Comissão ele avocou a relatoria. O relator não acatou emendas.
Após a aprovação pela Comissão de Justiça o projeto tramitará na Comissão de Assuntos Econômicos; em seguida será votado no Plenário do Senado Federal.
Esse projeto obrigatoriamente terá que ser aprovado ainda no mês de julho, pois o reajuste dos servidores ocorrerá em agosto e depende da aprovação da matéria e sua conversão em Lei.

FONTE: UNASLAF

terça-feira, 28 de junho de 2016

A acessibilidade para servidores com deficiência visual nos sistemas corporativos do INSS


O IBGE indicou no Censo de 2010 que existem mais de 45 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência no Brasil, o que equivale a 24% da população brasileira. Dentre estes, mais de 35 milhões declararam ter deficiência visual, sendo que 6 milhões possuem grande dificuldade de enxergar e 530.000 são totalmente cegas.


O princípio constitucional da igualdade determina o exercício de um direito igual para todos os cidadãos, quando o Estado deve intervir para garantir igualdade de oportunidades para todas as pessoas. No que tange aos direitos das pessoas com deficiência, o Brasil possui um arcabouço legal dos mais avançados do mundo e que foi recentemente fortalecido, através da Lei Brasileira da Inclusão (Lei 13.146/2015), ao ser harmonizado com a atual definição de deficiência consagrada pela Convenção Internacional Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.

Tal Convenção foi o primeiro tratado de Direitos Humanos recepcionado pelo Brasil em 2008 com status equivalente a Emenda Constitucional, estabelecendo uma normatização jurídica que permite efetivar os direitos das pessoas com deficiência, através de uma plena isonomia que troca a igualdade formal pela igualdade material, ao especificar o sujeito de direito, considerando as suas peculiaridades e diferenças para tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, na medida de sua desigualdade.

A Convenção reconhece que a deficiência é um conceito em evolução que resulta da interação entre pessoas com deficiência e as barreiras devidas às atitudes e ao ambiente que impedem a plena e efetiva participação dessas pessoas na sociedade em igualdade de oportunidades com as demais pessoas. Reparem que tal consideração permite compreender que a plena participação das pessoas com deficiência na sociedade é impedida por barreiras de atitudes e de ambiente, sendo que aquelas têm ainda mais força do que estas na restrição de direitos dessas pessoas.

Tendo feito essa introdução em relação à garantia constitucional dos direitos das pessoas com deficiência, com um recorte no primeiro parágrafo em relação à quantidade de deficientes visuais existentes no Brasil, devo entrar no real escopo deste artigo que é alertar sobre a importância de garantir a acessibilidade nos sistemas corporativos para usuários com deficiência visual.

A acessibilidade, que foi muito bem definida no artigo escrito pela colega Patrícia, representa um instrumento imprescindível no processo de inclusão e de efetivação da participação plena das pessoas com deficiência, que se estabelece por meio da quebra das supracitadas barreiras de ambiente e de atitudes.

Quando falamos em sistemas corporativos, a acessibilidade se torna imprescindível em duas vertentes. A primeira delas parte do princípio de que a acessibilidade é para todas as pessoas e não exclusivamente para pessoas com deficiência como comumente se imagina. Nesse sentido, tal acessibilidade se materializa em sistemas que oferecem uma melhor usabilidade através da implementação de interfaces que permitam satisfação de uso por oferecerem fatores como rapidez, previsibilidade, eficácia e fácil entendimento. O outro campo de atuação da acessibilidade em sistemas e tecnologias de informação está em desenvolver sistemas, de forma a permitir o seu uso por usuários deficientes visuais. E quando um sistema é pensado procurando garantir a usabilidade por todos, a acessibilidade para deficientes visuais se torna muito mais possível.

E cabe ressaltar que a acessibilidade facilita a vida de todas as pessoas com deficiência, mas quando se trata de acessibilidade em sistemas de informação e comunicação, os com deficiência visual são os mais favorecidos. E isso se deve ao fato de que a interface de um sistema é a ferramenta de comunicação que permite ao usuário ter acesso à máquina e à funcionalidade que aquele sistema dispõe. E como essa comunicação se estabelece? Através da visão, justamente aquela que falta ao deficiente visual. O detalhe é que tal visão é substituída por um software chamado leitor de tela, que permite a quem não enxerga a utilização quase plena de computadores e sistemas. São dois os principais leitores de tela para plataforma Windows do mercado: o Jaws, que é o mais utilizado, por ser mais eficaz e oferecer muito mais autonomia, e o NVDA, que é mais recente e tem evoluído bastante, por ser um software livre.

E quando digo que os leitores de tela permitem uma utilização quase plena dos sistemas é porque esse softwares não “lêem” nem imagens nem interfaces onde a acessibilidade fora negligenciada pelo desenvolvedor. Porém, quando a acessibilidade é priorizada e se torna um pré-requisito para a eficácia do sistema, os usuários com deficiência visual têm os seus direitos preservados, tal como determina a legislação aqui citada.

No caso do INSS, quando a acessibilidade for plenamente implantada no SIB, SABI, Plenus, Expresso e demais sistemas, os mais de 500 servidores com deficiência visual (dados do SIAPE em 2012) estarão totalmente aptos para atuar em igualdade de condições com os demais colegas.

Alguns dos sistemas corporativos do INSS, como o Portal CNIS e o SISGPEP, foram pensados para serem acessíveis para servidores com deficiência visual. São sistemas de intranet, desenvolvidos em linguagem html, aquela mesma utilizada em sites da internet, que permite a fácil implantação de acessibilidade para os leitores de tela, através da utilização de diretrizes desenvolvidas pelo Governo Eletrônico e pela W3C (consórcio que administra a rede de internet). Tais diretrizes (e-Mag e WCAG) são bem conhecidas pelos colegas desenvolvedores da nossa CGTI e da Dataprev.

E o que impede então que a acessibilidade alcance todos os sistemas corporativos? Bom, além dos motivos que todos já conhecemos, como o pouco quantitativo de pessoal para muita demanda, creio que o pior fator impeditivo ainda é a tal da barreira atitudinal, aquela que citei no início deste artigo como principal impeditivo para plena participação das pessoas com deficiência na sociedade e sobretudo nos ambientes de trabalho.

E trago como exemplo para comprovação disso a nossa Escola Virtual que em 2012 era inacessível para servidores com deficiência visual. Apesar de utilizar a plataforma Moodle, que oferece ferramentas nativas de acessibilidade, os desenvolvedores disponibilizavam aulas sem nenhuma preocupação com servidores usuários de leitores de tela. O CFAI, coordenado por Renata Melo, constituiu um GT de inclusão, formado por servidores com deficiência visual, que estabeleceu, junto à equipe CFAI, soluções de acessibilidade para as ações educacionais, entre elas a implantação da acessibilidade nos cursos virtuais, que foi viabilizada na nova plataforma desenvolvida pela Equipe EAD, coordenada na época por Simone Lavorato. 

Hoje a nossa Escola Virtual é 100% acessível para deficientes visuais, com recursos de audiodescrição nas imagens e aulas que podem ser totalmente lidas pelo leitor de tela. Um trabalho de várias mãos, com colegas de estados, unidades e setores diversos, que nasceu da atitude das coordenadoras citadas que trouxeram à mesa de discussão aqueles que mais têm possibilidade de trazer soluções, os próprios servidores com deficiência visual. Isso é o que preconiza a nobre Convenção Internacional que faz parte de nossa Carta Magna e que tem como lema “Nada sobre nós sem nós!”.

Soma-se então às demandas dos servidores do INSS a necessidade urgente de atitudes como essa serem praticadas por outros colegas, sobretudo no desenvolvimento de novos sistemas corporativos pelas equipes CGTI/Dataprev, para que servidores cegos possam participar no processo de planejamento, desenvolvimento e validação de sistemas que forem repensados para facilitar o fluxo de trabalho e o cotidiano dos servidores da casa, tal como foi com a nossa Escola Virtual.

E viva a igualdade de oportunidades para todos!

28/06/2016 BH/MG : REUNIÃO DOS SERVIDORES INSS

REUNIÃO DOS  SERVIDORES INSS
DATA: 28/06/2016
LOCAL: Auditório SR II
1-      Elaboração de documento a ser enviado à Presidência do INSS, contendo sugestões dos servidores.
O documento será validado pelos servidores através do Google docs.
Temas:
a.       Não à extinção do MPS;
b.      Carreira;
c.       Ocupação de cargos por pessoas externas à casa;
d.      Reforma da Previdência
e.      Caráter Social do MPS;
f.        Formação de Gestores;
g.       Numero de servidores x demanda x falta de concurso x número de aposentáveis x quadro real x quadro ideal de servidores;
h.      Cumprimento do acordo de greve nº 2/2015
i.         REAT;
j.        Metas de Desempenho;
Responsáveis: João Paulo, Túlio, Thiena e Frank
Prazo: Até 01/07 – sexta-feira         

2-      Contato com a sociedade:
Igrejas, empresas, associações, universidades, sindicatos, políticos, Frente Parlamentar Mineira.
Responsáveis: Serginho, Thiena, Roberto.
OBS: Será realizado contato com Marília Campos para solicitar arquivo do panfleto a ser aproveitado.
Responsáveis: Elaine e Paula Brasil
Prazo: Até 01/07 – sexta-feira

3-      Disseminação de Informações
Grupos de WhatsApp
Informado o numero de celular do Túlio (31) 997170682, para adição novos servidores.
Responsável: Túlio
Prazo: Sempre que necessário

4-      Repasse e recebimento de informações para outras SRs
Responsáveis: Sônia Caram e Rosangela Salgado
Prazo: Semanalmente

5-      Mobilização de Servidores Aposentados para adesão ao movimento:
Será solicitado o contato dos servidores  junto à Gestão de Pessoas da SR e da GEX e junto ao SINTSPREV para participação de todos.
Responsáveis:
Gestão de Pessoas: Soraya Lacorte e Édimo
SINTSPREV: Elaine e Hudson
Prazo: URGENTE

6 - Contatar servidores das Gerências Executivas do interior para repasse de informações aos servidores das localidades subordinadas ( no mínimo 2 servidores por GEX)
Responsável: Modesta
Prazo: URGENTE

7-      Contato com a imprensa para divulgação de atos, notícias, etc.
Responsáveis: João Marcos, Rosana e SINTSPREV
Prazo: Sempre que necessário

8-      Repasse informações para servidores lotados na Av . Amazonas , incluindo Auditoria, Corregedoria, APE, JRPS.
Responsáveis:
Do 2º ao 4º andar – Elaine
Do 5º ao 7º andar – Rosa Malab
Do 8º ao 10º andar – Paula Brasil
Do 11º ao 13º andar – Hudson
Do 14º ao 15º andar – Serginho e Lídia
Prazo: Sempre que necessário

9-      Repasse informações para servidores lotados nas APS da GEX BHZ.
Responsáveis:
APS Barreiro: a definir
APS Floresta: Liliana e Ilca
APS BH-Sul – Sílvio
APS Sta. Efigênia: a definir
APS Oeste: a definir
APS Venda Nova: a definir
APS Pe. Eustáquio:
APS ADJ : Paula Brasil
APS Acordos: Lucélia e Greice
Prazo: sempre que necessário

10-   Contato com o SINTSPREV – repasse e divulgação das ações, solicitação de apoio
Responsável: Serginho
Prazo: sempre que necessário

11-   Sugestões de Atos para dar visibilidade ao movimento:
- Rádio peão na Praça Sete
- Barraquinha na Praça Sete;
- Aferição de Pressão;
- Abaixo assinado;
- Distribuição de panfletos em finais de semana (Feira Hippie, jogos, Arraial de Belô, etc.)
Responsável: Túlio
Prazo: semanalmentre.

12-   Coordenação das Comissões
Responsáveis: Modesta, João Paulo, Túlio e Frank


POSIÇÃO DO SINTSPREV
O SINTSPREV se comprometeu a apoiar nossas ações assim como pediram para serem adicionados no grupo de watsApp.
Informaram que em caso de necessidade de impressão de panfletos o prazo é de um dia para o outro.
Colocaram o carro à disposição (Doblô) para visita às APS com som para repasse de informações aos segurados/servidores.
Vão providenciar a confecção de faixas para instalação nas APS e Banner para instalar internamente nas APS (sala de café) para despertar o servidor para o momento que estamos vivendo.


UMA LUTA HISTÓRICA EM DEFESA DA PREVIDÊNCIA PÚBLICA COMO CONQUISTA DOS TRABALHADORES!

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Os servidores do INSS trabalham sob intensa pressão, pois não têm as devidas condições de trabalho, nem a valorização que merecem por prestarem tão relevantes serviços reconhecendo direitos dos segurados da Previdência Social.

É importante ressaltar que os trabalhadores desta categoria laboriosa exercem suas atribuições e foram aprovados em concurso público. Esses servidores lutam todos os dias contra as adversidades para atender os mais de 33 milhões de aposentados e os outros milhões que procuram atendimento dos serviços prestados pelo INSS nas mais de 1.700 Agências da Previdência Social (APS) espalhadas por todo o país.

Com o desmonte da Previdência Social como uma das primeiras medidas do temporário presidente Temer, este colocou em risco não somente o atendimento à população como também criou incertezas sobre o futuro da Instituição que foi sumariamente desmontada. Hoje ninguém tem certeza se poderá continuar a prestar bons serviços à população.

As ações realizadas em todo o país desde o início dos ataques desmentem a tese de que os servidores estariam desmotivados. Estão sim indignados, com tantos ataques aos serviços públicos feitos por um governo sem legitimidade.

Não é verdade esta cantilena que o envelhecimento populacional esta provocando déficit nas contas da previdência. É necessário que o novo presidente do INSS, Leonardo Gadelha, que não é funcionário do quadro, assim como o ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra, se inteirem definitivamente sobre a realidade da Previdência, que todos os anos é sangrada em 20% com a Desvinculação de Receita da União (DRU), podendo esta alíquota chegar a 30%, segundo a vontade do atual governo, desviando bilhões de reais que deveriam ser destinados ao pagamento das aposentadorias.

Portanto, não se trata de reformar a Previdência para corrigir problemas geracionais, mas os interesses estão por trás desta campanha inverídica e difamatória e simplesmente fazer caixa para pagar os juros da dívida pública e privatizar o sistema público. Mas tenham certeza que vamos lutar sem tréguas para barrar a contrarreforma da Previdência deste governo, que vem para retirar direitos e conquistas dos trabalhadores.

Os trabalhadores estão em luta exigindo que governo temporário cumpra todos os acordos assinados com a categoria, implante programas de valorização profissional, realize concurso para repor as 15 mil vagas necessárias para prestar bom atendimento à população, além de implantar o plano de carreira. Este é o caminho para que esta categoria valorosa, lutadora e corajosa, olhe o futuro com altivez e esperança. Mais que proselitismo, os servidores esperam ações concretas que assegurem as condições de prestar bons serviços aos segurados da Previdência.

Vamos continuar a luta pelo resgate da Previdência Publica de qualidade que garantam os direitos dos trabalhadores, pois este patrimônio foi construído com suor do seu trabalho ao longo do último século. Exigimos que o governo provisório devolva a Previdência aos trabalhadores, que são seus legítimos donos!

Brasília, 28 de junho de 2016
DIRETORIA COLEGIADA DA FENASPS


CONFIRA AQUI o texto em formato .pdf.

DESMONTE DA PREVIDÊNCIA AMEAÇA PAGAMENTO DAS APOSENTADORIAS

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Charge de Latuff ironiza discurso do presidente interino, Michel Temer, de que a Previdência Social é deficitária (clique para ampliar)

A Previdência Social Pública Brasileira, com quase 100 anos de história, atravessa o seu período mais crítico. Uma das primeiras medidas do governo interino de Temer/PMDB foi um ataque sem precedentes, que desmontou toda a estrutura do sistema da Seguridade e da Previdência Social. Por meio da Medida Provisória 726, de 2016, transferiu a estrutura da Previdência (Dataprev, Previc) para o Ministério da Fazenda, e o INSS, responsável pelo reconhecimento e concessão de benefícios, foi anexado ao Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário.

Esta e outras medidas, como o Projeto de Lei 257/2016 e a Proposta de Emenda Constitucional 241/2016, fazem parte do ajuste fiscal, e tem como alvo principal a Previdência Pública e os direitos trabalhistas e sociais. O discurso é o de que a Previdência é deficitária e de que os Estados e os municípios estão quebrados por conta disso. Mas, isso é uma GRANDE MENTIRA!


CONFIRA AQUI a íntegra do texto.

segunda-feira, 27 de junho de 2016

27/06/2016 Homens em moto atiram contra prédio do INSS em Sobral/CE

A Polícia em Sobral investiga disparos contra uma agência do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), na cidade. Segundo informações da Polícia Militar no município, dois homens em uma moto na noite deste domingo (26) passaram atirando contra o prédio, na região norte do estado. Ninguém ficou ferido.

Matéria do G1, aqui

Nossa moral é alta, baixos são os ataques contra a Previdência Social e contra os Trabalhadores







Nossa moral é alta, baixos são os ataques contra a Previdência Social e contra os Trabalhadores




Senhor Presidente,



Recebemos a notícia da nomeação do novo Presidente do INSS e logo em seguida fomos surpreendidos pela publicação de sua manifestação na mídia, falando sobre NÓS, Servidores do INSS: “Funcionários do INSS tem a moral relativamente baixa” e dentre outras coisas que o atendimento precisa ser mais “humanizado”


Acreditamos que não seja de bom tom, emitir opiniões sobre aquilo que não se tem conhecimento, muito menos de forma pejorativa. E por isso iremos nos apresentar e também o Instituto do qual o Senhor será o Presidente:

Nós, Servidores do INSS, somos aproximadamente 37,1mil servidores (32.832 Técnicos e Analistas e 4.247 Peritos Médicos) estamos espalhados por mais de 1.600 Agências da Previdência Social, Gerências Executivas, Superintendências e Direção Central! Somos Técnicos, Analistas, Peritos Médicos e acima de tudo SERVIDORES PÚBLICOS e nossa moral não é “relativamente baixa”!

Somos responsáveis por 33,1 milhões de Benefícios em manutenção;746 mil novos requerimentos/mês;940 mil benefícios em análise; 4,0 milhões de ligações recebidas nas centrais 135;627 mil perícias realizadas/mês.

Nossa moral não é “relativamente baixa”, somos nós os responsáveis pela manutenção dos números acima citados e muitos de NÓS passaram a vida trabalhando na construção e manutenção do INSS, mesmo sob os mais diversos ataques e tentativas de desmonte da previdência social.

Consideramos baixos os ataques à Previdência Social e aos direitos dos trabalhadores como a proposta de alteração das regras da aposentadoria por tempo de contribuição, alteração nas regras da aposentadoria por idade e qualquer outra alteração que retire direitos dos cidadãos, contribuintes ou não, servidores ou segurados do Regime Geral de Previdência.

O que consideramos baixos, são as desculpas esfarrapadas e os argumentos falaciosos que tentam incutir na população a ideia de que a previdência é deficitária e está quebrada.

Nós realmente queremos saber, como uma Previdência deficitária, pode retirar 20% de sua arrecadação para outra finalidade, como uma Previdência deficitária pode conceder tantas benesses para as empresas (desonerações)?

Consideramos baixo, o ataque que resultou na extinção do Ministério da Previdência; o quantitativo de vagas para os concursos do INSS, a qualidade dos nossos sistemas, dentre tantas outras coisas.

Agora vamos falar da humanização:


Temos acordo que o atendimento tem que ser o mais humanizado possível, entretanto, essa visão não pode ser simplista a ponto de considerar NÓS servidores os únicos responsáveis por ela: “Humanizar o INSS” começa por se enxergar a previdência social como um direito do trabalhador.

“Humanizar o INSS”, significa ser CONTRA qualquer retirada de direitos dos trabalhadores e cidadãos, significa entender que trabalhamos com reconhecimento de direitos e não em uma linha de produção, cercada de metas e mais metas de produtividade.

Significa, ter um olhar sensível para as demandas dos servidores, que hoje estão em grande parte adoecidos pelo excesso de cobranças e metas, falta de pessoal, pela falta de valorização e por ver a perspectiva do sucateamento do serviço público cada vez mais iminente.

Por fim, “humanizar o atendimento do INSS” começa por tratar a política de previdência social como uma política de seguridade social que deve ter como finalidade garantir o bem-estar do trabalhador e não como fundo de recursos para empresários ou moeda de troca para políticos


Esperamos que o novo Presidente tenha a sensibilidade de ouvir/atender as demandas dos servidores que há anos dedicam suas vidas aos segurados e usuários do INSS, e o “olhar humanizado” para lutar pela garantia dos direitos dos segurados/usuários e dos servidores.