Nesta
semana relatos da maior greve do INSS, deflagrada em 07/07/2015.
Por João Paulo, SC
Por João Paulo, SC
A Luta é permanente
As condições de trabalho indignas, a pressão colocada por uma lógica produtivista, a desvalorização do trabalho e o congelamento salarial, o desrespeito com todos aqueles que construíram e constroem os serviços públicos desse país são fatores que levaram as trabalhadoras e os trabalhadores do INSS e do Ministério da Saúde a se organizarem e construírem, no último ano, um grande movimento grevista.
O dia de hoje, quando completamos um ano dessa última experiência de mobilização, deve ser um dia especial para todos nós, não só para comemoração, mas imprescindivelmente para que lembremos desse instrumento que nos foi necessário para resistência frente a todos os ataques que viemos sofrendo. A saída para os problemas dos trabalhadores só pode ser coletiva.
O desrespeito, o sucateamento, o congelamento, as pressões, os assédios, a lógica produtivista, o desmonte do serviço que prestamos e todos os ataques que vínhamos sofrendo não acabaram, muito pelo contrário, se intensificaram, com barganhas para nos tirar o que conquistamos no último ano, com medidas e projetos vindos do executivo e do legislativo nacional que colocam em risco nossos empregos, congelam os investimentos nos serviços públicos, congelam nossos salários, cessam concursos públicos e arrocham ainda mais nossas condições de trabalho.
A greve foi e é um importante instrumento de organização coletiva, e somente ela pode dar respostas a nossos anseios e força para resistirmos e avançarmos para um patamar de serviço público bem prestado, com profissionais valorizados e em condições de trabalho dignas de garantir os direitos do nosso povo.
Se sofremos juntos, que lutemos juntos.
A organização e a mobilização se fazem mais do que necessárias neste momento, são a única saída para a dita “crise” que cai apenas sobre nós trabalhadores. A greve precisa ser relembrada, mas, além disso, retomada!
Viva a organização coletiva!
Viva a luta das trabalhadoras e dos trabalhadores do INSS e do Ministério da Saúde!
O dia de hoje, quando completamos um ano dessa última experiência de mobilização, deve ser um dia especial para todos nós, não só para comemoração, mas imprescindivelmente para que lembremos desse instrumento que nos foi necessário para resistência frente a todos os ataques que viemos sofrendo. A saída para os problemas dos trabalhadores só pode ser coletiva.
O desrespeito, o sucateamento, o congelamento, as pressões, os assédios, a lógica produtivista, o desmonte do serviço que prestamos e todos os ataques que vínhamos sofrendo não acabaram, muito pelo contrário, se intensificaram, com barganhas para nos tirar o que conquistamos no último ano, com medidas e projetos vindos do executivo e do legislativo nacional que colocam em risco nossos empregos, congelam os investimentos nos serviços públicos, congelam nossos salários, cessam concursos públicos e arrocham ainda mais nossas condições de trabalho.
A greve foi e é um importante instrumento de organização coletiva, e somente ela pode dar respostas a nossos anseios e força para resistirmos e avançarmos para um patamar de serviço público bem prestado, com profissionais valorizados e em condições de trabalho dignas de garantir os direitos do nosso povo.
Se sofremos juntos, que lutemos juntos.
A organização e a mobilização se fazem mais do que necessárias neste momento, são a única saída para a dita “crise” que cai apenas sobre nós trabalhadores. A greve precisa ser relembrada, mas, além disso, retomada!
Viva a organização coletiva!
Viva a luta das trabalhadoras e dos trabalhadores do INSS e do Ministério da Saúde!